São Vicente / São Paulo -

A JORNADA DA ALMA

Figura: 04


                A Alma vem de cima, peregrina em sua base retornar à sua origem.

A - Espírito;
B - Personalidade;
C - Personalidade espiritualizada;
D - Centro médio básico;
E - Senda da esquerda;
F - Senda da direita;
G - O caminho dos mestres.
A – ESPÍRITO - Estando em paz, entretanto sentindo o pulsar da vida, anseia ele por experimentá-la, assim, lança a sua personalidade ao mundo das sensações.

B – PERSONALIDADE – Assumindo características ambientais, a personalidade principia em sua vivência no mundo da matéria densa.
Chegando à base, o Espírito é como uma criança e fica nesta fase até a sua inteira adaptação e amadurecimento e, quando estiver preparado principiará a caminhar.
Com a chegada neste plano, vive uma constante luta para a estabilização e quando a conquista sente-se plena, refeita e avigorada, então parte para fora deste campo;
Com o seu desenvolvimento, naturalmente acontecerá o seu avanço que já está implícito em sua natureza e haverá de seguir mediante predeterminações a ele inerente.
A personalidade projetada se estabelece em uma região onde ocupa um espaço limitado às suas ações, neste sítio vive as ilusões que lhes são sugeridas;
O tempo de permanência em seu local de chegada determina a sua idade, também o avanço em seu caminho e a retenção e incorporação de suas experiências vivenciadas.
Quando o Espírito, seguindo a sua natureza, começar a sua jornada para o conhecer, se aproximará também do saber.
O avanço na base mostra o ponto em que ele está do seu retorno.

C – PERSONALIDADE ESPIRITUALIZADA - Nesta região, o Ser individualizado, estabiliza-se, nutre-se e, novamente de posse dos seus poderes, sente-se impelido a subir (os elementos adquiridos em suas jornada tornou-o completo agora sente, em sua intimidade, a conexão direta com o seu Eu Superior, inversa e diretamente proporcional à sua descida).

D – CENTRO MÉDIO BÁSICO – No meio de sua jornada, a Personalidade chega a um ponto neutro estabilizado pelas forças contrárias. Neste local acontece uma incidência de vários poderes que ser harmonizam entre si.
Quando a personalidade adéqua-se neste plano, neutraliza a sua vontade e equilibra os seus pensamentos, quando isto acontece, sente com mais intensidade as energias que flui do ápice superior (G) – que é o contato direto com o seu Eu Superior – e, pela primeira vez em sua longa jornada, é possuidora da paz que nunca sentiu em sua peregrinação.
Ao atingir esta fase a aventureira sente-se livre para escolher entre a senda da direita e a da esquerda.
A sensação de plenitude cessa quando ele sente o impulso de chegar mais próximo ao centro desta paz e intui vários caminhos que poderia levá-lo ao seu centro (E,F e G). Dependendo das forças que tem acumuladas e sua disposição mental, sentimental e afinidade com a sua fonte, ele se lançará a um caminho ascendente (seta tracejada).
Caso isto não ocorra, seguirá em frente, imprimido em seu íntimo, um elemento novo... agora ele conhece a felicidade e sua perseguição à ela será o seu objetivo e ele o perseguirá o resto de todo o seu trajeto, até voltar novamente ao seio do seu Criador.

E – SENDA DA ESQUERDA – Ansioso por retornar à sua “casa” o viajante escolhe o caminho que está mais de acordo com as suas inclinações, esta senda não seria a senda da “maldade” e sim, do egoísmo.

F – SENDA DA DIREITA – Quando este caminho é escolhido, mostra que a Personalidade recebeu uma boa noção de suas experiências e a sensação que tem agora deseja participar com os seus irmãos, embora parta sozinho, ele busca auxiliar todos os que puderem para ajudá-los a encontrarem a felicidade que ele conhece e sente em seu íntimo.
E e F – A subida extrema é-lhe praticamente impossível, então ele avança em busca de sua “felicidade” por utilizando caminhos que julga ser o correto baseando-se nas conclusões de suas vivências.

Estes caminhos indicam as alternativas que a Personalidade pode escolher para recomeçar a sua jornada. Cada seta, dependendo do seu ângulo, com relação à base, indica um grau de dificuldade para a ascensão (que seriam os caminhos mais curtos para o retorno).
Nesta apresentação podemos concluir que são infinitos os elementos que compõe estes caminhos.

G – O CAMINHO DOS MESTRES – Esta senda, pelo seu grau de dificuldades, somente é percorrido pelos mestres.
Este é o trajeto que a Divindade utiliza para descida aos mundos de matéria densa.
Somente conseguirá trilhá-lo aquele que estiver em íntima conexão com DEUS.



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