São Vicente / São Paulo -

RAIO DAS EMOÇÕES HUMANAS

Figura: 06
                
                1.O raio das emoções humanas é – em sua essência – centrífugo e centrípeto (respectivamente);2.     O deslocamento de um raio mantém o seu seguimento até o outro lado;
3.     O centro é neutro – estado de repouso;
4.     Ao término do movimento cíclico da força centrípeta, iniciar-se-á a força centrífuga;
5.     Buscando no exterior, a paz do interior;
6.     Ao ignorarmos as sensações das brisas e tempestades cíclicas de tais emoções, podemos ir além dos seus limites;

Quanto mais afastado do centro se estiver, mais propenso se estará sujeito a ser arrastado pelas forças centrífugas /centrípetas; em seu entorpecimento será colocado em movimento e, paulatinamente, logo estará girando em alta velocidade.

Qualquer Ser que movimentar-se além de sua órbita tenderá ao desequilíbrio.

Toda ação humana é executada sob impulsos de estímulos mentais e emocionais e, estes, por sua vez, sofrem influências diretas das várias forças que circulam no seu ambiente.

Quando um Ser começa a se movimentar tende a ser arrastado pelos influxos das forças que o estimula e haverá de seguir o seu curso conforme as suas determinações.

1. As forças contrárias impressionam os aparelhos sensórios humanos e os lançam em uma determinada direção onde eles navegam em águas caudalosas, até caírem em uma outra correnteza que, igualmente a primeira, haverá de arrastá-lo.

No gráfico, estão representados vários círculos concêntricos que representam campos energéticos sob várias frequências vibratórias e cada um tem as suas características que lhes são próprias, assim como também uma “velocidade particular”. Quanto mais distante o Ser estiver do seu centro, mais propenso ele estará a cair sob o giro de tais órbitas.
Ao se atingir uma trajetória orbital, ele haverá de seguir o seu curso, e somente abandonará este caminho quando sentir-se atraído por outra força.
Acontecendo o deslocamento em uma direção (direita ou esquerda), chegará o momento em que tal força cessará, o Espírito deixará de vibrar naquela freqüência e, naturalmente será arrastado por outra. (Aqui, o caminho mais indicado é aquele que leva ao centro como exemplifica o gráfico).
No centro, o Ser se estabiliza e se recompõe por todas as energias empregadas em pensamentos e ações indevidas. É neste sítio que se encontram todos os elementos que o compõe.
Todos os círculos são órbitas de poderes diferentes e cada um tem características que lhes são próprias.

2. Quando o Espírito se projeta em uma direção (esquerda ou direita), geralmente ele visualiza um ponto, mira-o e parte em sua direção. (observa-se que é bom que ele tenha forças suficientes para poder atravessar todas as órbitas para se alcançar o seu intento, caso não tenha, será colhido por uma que irá arrastá-lo para o seu campo e, se isto acontecer, deverá permanecer sob sua rotação até libertar-se).
Isto acontece quando se visa um objetivo e forças escusas nos impedem de alcançá-lo.
É necessário que se entenda que todas as vezes que nos movimentamos para fora de nossa esfera de ação, haveremos de sentir a pressão de energias que nos forçarão a voltar.
Os choques com estas forças farão com que exercitemos as nossas faculdades íntimas; são exercícios para o aumento e domínio de nossas forças.

3. No mundo da relatividade, as possibilidades são inúmeras, todavia um princípio pré-determinado estabelecerá o equilíbrio de todos e quaisquer elementos que se colocarem em atividade (não importando a sua sutileza, grandeza ou densidade) as partículas equilibrantes far-se-á sentir e forçará estabilidade em todos os domínios de todo o universo.

O gráfico exalta, nesta reta, a necessidade de parcimônia em todas as ações – em todos os níveis – quer seja espiritual, mental, psicológico, sentimental, físico, etc...
Não importa o que se faça, é preciso que se busque o ponto de equilíbrio e se isto não for possível, e se as forças lhes forem insuficientes para avançar ou manter-se, dirija-se para o centro: arreatividade.

4. Ao término do movimento centrífugo, inicia-se, automaticamente, a ação centrífuga (e vice-versa). É como jogar algo para cima, quando cessar a força de impulsão, principiará a ação contrária que deverá forçar o objeto a voltar para o seu ponto inicial.
As informações a respeito destes movimentos são úteis aos Seres humanos porque eles já se movimentam de maneira mais livres e é bom que se conheça os caminhos que se deve trilhar para que se possa evitar os dissabores e desagradáveis surpresas que tal trajeto pode proporcionar.
Tudo o que for lançado com muita força em uma direção, a partir do centro, aumentará rapidamente a sua velocidade e, fora de controle, haverá de ser lançado para o outro lado, irresistivelmente.
Se conseguires observar bem, pelos seus efeitos, a interatividade das forças que operam neste plano perceberás que toda esta complexidade de ação e reação se resume numa estabilização para um perfeito equilíbrio da suavidade do curso seguro da lenta evolução natural.
Quando se decide avançar individualmente, estamos indo contra a lei de evolução; é evidente que, ao agirmos desta maneira, estamos indo contra a correnteza. Quando assim agimos, estamos seguindo o curso de outra evolução, estamos nos referenciando e observando regras de outro código ao qual, intimamente, pertencemos.

5. Dependendo da força em que o indivíduo estiver envolvido, será a direção em que ele tomará para evitar o desconforto do estado em que se encontra; assim será, entrementes, o caminho da esquerda, embora seja de livre acesso para todos, já provou, para muitos, que não é o mais adequado tendo em vista ser bastante desagradável o choque de retorno de todas as ações praticadas neste caminho.
Dependendo das experiências vividas, dos elementos acumulados e das interpretações que o Espírito tem de suas experimentações, inclina-se a escolher o que está em melhor acordo com os seus elementos internos.
Quando forças são colocadas em ação, haverá de provocar uma reação e será nesta razão que o indivíduo consciente deve medir as suas ações.
Poucas pessoas pensam nos resultados de suas ações, apenas agem, impensadamente, segundo os seus impulsos e quando são abalroadas pelo choque de retorno não compreendem o motivo de tal incômodo.
Quando o indivíduo sente a pressão da força que o oprime, difícil se torna pensar e a sua ração é automática àquela impressão e agirá de acordo com o seu ritmo, isto é: contra ela. Agindo assim ele novamente plantará as sementes das dores neste solo fértil e tudo se repetirá até a saturação dos seus elementos internos e, quando isto acontecer os poderes da evolução o colocará em outro rumo.

6. Dificilmente o Ser individualizado conseguirá estabelecer-se além das forças que o circunda – projetar-se para além e conhecer a verdadeira paz!
Os mestres vivem neste “além” estão distantes de todas as vibrações que ocupam as órbitas que envolvem os Seres individualizados em ascensão.
Para mais adiante da representação física e de todas as forças que agem e interagem neste ambiente fantástico, encontra-se o sonho de paz e felicidade do Espírito.
É difícil de compreender este “Além” e este é o motivo de muitos preferirem a certeza de queimarem no inferno do que a incerteza de permanência no céu.
Isto não acontece por um desequilíbrio íntimo, e sim, pela perfeita Ordem Cósmica que solicita o aprendiz e o convida a sentar-se em sua cadeira e estudar. Somente haverá de atingir o grau seguinte quando ele estiver preparado.
Aqueles que preferem “queimar nas chamas do inferno” são alunos experientes que “sabem intimamente” não ser isto verdade e aventuram-se por estes caminhos conscientes de que tal experiência é-lhe útil e imprescindível para a sua evolução. (E, pela Ordem que tudo mantém, se não fosse necessária, não seria permitido, logo, não aconteceria).
Faça o que se fizer, aja como quiser; jamais a ação de um Ser, por mais evoluído que estiver desestabilizará a Ordem Universal.
Todo e qualquer Ser, esteja em que nível estiver, faça o que se fizer, ele estará sob o império de determinações de Leis que lhes são superiores.
O Universo é o corpo visível de DEUS; quem pode funcionar como uma bactéria e causar-Lhe uma enfermidade?
O segredo da paz está em dois lugares: em seu centro e para além de todos os núcleos.
Saiba que o seu interior mais profundo é o núcleo de paz porque é a Centelha da Emanação Divina; é a Partícula de viva de DEUS; é o Deus Uno, unificado e individualizado.








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